A nós, nos cabe andar.
Mas o tempo, os seus passos,
são mínimos pedaços
do que há de ficar.
É perda pura
tudo que é pressa;
só nos interessa
o que sempre dura.
Jovem, não há virtude
na velocidade
e no vôo, aonde for.
Tudo é quietude:
escuro e claridade,
livro e flor.
Rainer Maria Rilke
(1875 - 1926)
Mas o tempo, os seus passos,
são mínimos pedaços
do que há de ficar.
É perda pura
tudo que é pressa;
só nos interessa
o que sempre dura.
Jovem, não há virtude
na velocidade
e no vôo, aonde for.
Tudo é quietude:
escuro e claridade,
livro e flor.
Rainer Maria Rilke
(1875 - 1926)
Um comentário:
Boa noite, Fátima.
Lindos versos!
Tudo é quietude...
Um grande abraço.
Postar um comentário