Tu me ensinaste a amar mansamente,
Sem espera,sem pressa, sem angústia,
Amor que não exige,
Amor que não reclama,
Amor que nem se atreve mais
A repetir que ama,ama,ama...
Tu me ensinaste a amar mansamente,
Em silêncio, serena, imóvel,calma.
Como te chamarei,
Amor de quietude,
Amor que nem se atreve mais
A esperar,amor que não se ilude...
Mas é tão falsa essa serenidade,
Tão frágil,inútil,mascarada,
Que mal resiste a um riso teu
E já se sente amada!
De novo, um turbilhão me invade a alma,
A agitação me possui, viro tormenta,
Mar que te anseia e arrebenta
Em tua paz...
Depois, voltando à calma,
O meu amor se recolhe,
A mansidão perdura,
E serena,amando espero,
Teu novo gesto de ternura...
Mila Ramos
In Pé de Vento
Sem espera,sem pressa, sem angústia,
Amor que não exige,
Amor que não reclama,
Amor que nem se atreve mais
A repetir que ama,ama,ama...
Tu me ensinaste a amar mansamente,
Em silêncio, serena, imóvel,calma.
Como te chamarei,
Amor de quietude,
Amor que nem se atreve mais
A esperar,amor que não se ilude...
Mas é tão falsa essa serenidade,
Tão frágil,inútil,mascarada,
Que mal resiste a um riso teu
E já se sente amada!
De novo, um turbilhão me invade a alma,
A agitação me possui, viro tormenta,
Mar que te anseia e arrebenta
Em tua paz...
Depois, voltando à calma,
O meu amor se recolhe,
A mansidão perdura,
E serena,amando espero,
Teu novo gesto de ternura...
Mila Ramos
In Pé de Vento
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