19.3.10

Equinócio do Outono

De acordo com o mito antigo, no dia do Equinócio de Outono, Perséfone,
Deusa grega, filha de Deméter, a deusa da terra cultivada,  enquanto colhia flores, Hades, o deus do mundo subterrâneo, atraiu-a para os seus domínios usando como artifício um belo narciso. Ao saber do rapto, Deméter desesperou-se e decretou que nenhuma forma de vida nasceria sobre a Terra até o retorno da filha. Por ordem de Zeus, o deus mais poderoso entre as divindades gregas, Hades libertou a deusa, mas valeu-se de um novo artifício para fazê-la voltar: deu-lhe algumas sementes de romã, transformando-a em Perséfone, a rainha do submundo. Desde então, Perséfone vem à Terra uma vez por ano, durante a primavera, para reencontrar-se com Deméter, retornando ao reino de Hades oito meses depois.
Perséfone nasceu como Core, significando jovem mulher.

A deusa nos conecta a nossa natureza cíclica, ora expansiva, ora introspectiva. 
 Como Core, ela é a manifestação da donzela jovial. luminosa e primaveril. Como senhora do mundo subterrâneo, Perséfone representa o feminino misterioso, invernal.

O Sabbat do Equinócio do Outono (também conhecido como Sabbat de Outono, Mabon e Alban Elfed), é o Segundo Festival da Colheita e a época de celebrar o término da colheita dos grãos que começou em Lammas. Também é a época de agradecer, meditar e fazer uma introspecção.

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