21.2.10

Terror de te amar num sítio tão frágil como o mundo


Paul Gauguin. Madeleine Bernard. 1888
Terror de te amar num sítio tão frágil como o mundo 
Mal de te amar neste lugar de imperfeição
Onde tudo nos quebra e emudece
Onde tudo nos mente e nos separa.

Sophia de Mello Andresen

Um comentário:

Luísa disse...

É tão bonito este poema! Acabei de o ler, pela primeira vez, no Facebook de um amigo. Procurei mais na internet, e vim dar aqui, para descobrir outras coisas igualmente bonitas.:)