Hipácia por Charles William Mitchell (1885)
Hipátia (ou Hipácia) de Alexandria (em grego: Υπατία), nascida
aproximadamente em 370 d.C. é assassinada em 415 d.C. por monges
cristãos.
Além do invejável intelecto, Hipácia mantinha uma rotina de exercícios físicos que lhe garantia um corpo perfeito e sadio. Antecipando em dezenas de séculos o perfil da mulher moderna.
Vale a pena assistir o filme Ágora.
Além do invejável intelecto, Hipácia mantinha uma rotina de exercícios físicos que lhe garantia um corpo perfeito e sadio. Antecipando em dezenas de séculos o perfil da mulher moderna.
Vale a pena assistir o filme Ágora.
Grande épico.
Leia a entrevista em espanhol, do diretor do filme, Alejandro Amenábar no El País.
Hipácia (Hipátia ou Hypatia) por Rafael de Sânzio
Mulher de rara beleza e extrema inteligência (filósofa, astrônoma e matemática), que foi assassinada, em 415, devido a disputas religiosas que ocorreram em Alexandria, fundada por Alexandre, o grande, e famosa por sua biblioteca e museu, quando o Egito era governado pelos romanos.
Fonte: Aulete Dicionário Digital.
Wikipédia
"Há cerca de 2000 anos, emergiu uma civilização científica esplêndida
na nossa história, e a base era em Alexandria. Apesar das grandes
chances de florescer, ela decaiu. A última cientista foi uma mulher,
considerada pagã. O nome era Hipácia. Com uma sociedade conservadora a
respeito do trabalho da mulher e do papel, com o aumento progressivo do
poder da Igreja, formadora de opiniões e conservadora quanto à ciência,
e devido a Alexandria estar sob domínio romano, após o assassinato de
Hipácia, em 415, essa biblioteca foi destruída. Milhares dos preciosos
documentos dessa biblioteca foram em grande parte queimados e perdidos
para sempre, e com ela todo o progresso científico e filosófico da
época."
Carl Sagan
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